Andar sem rumo, sem prazo
No pensamento, apenas o desejo de ser
livre
Uma mochila e um violão
E quem sabe ate, andar com os pés no chão
Onde minha voz ecoe no vento e siga sem
direção
Vou arriscar saber de mim
Me redimir, me sabotar, me confundir
E me achar, me encontrar, me sentir
Talvez voltar sem querer de novo partir
Talvez partir sem querer mais voltar
Mas nunca de mim sair
Por entre trilhas e caminhos desconhecidos
vou andar
Sem atalhos, sem desvios, nem mais nem
menos
Vou achar o que devo encontrar, vou saber de mim...
Afastar-me da zona de conforto. E sem escolhas estar só com minha companhia. É o que quero... talvez o que preciso.
ResponderExcluirA viagem pra dentro é muito mais longa. Mas pra ir pra dentro tenho que sair de mim!
Lindo lindo lindo... adorei!!!!