terça-feira, 13 de dezembro de 2011
"Meu coração não se contenta em guardar para si “Eu te amo”, mas minha razão não quer arriscar, tem medo de proferir essas palavras e virar escrava delas, mas o que a minha razão não entende, é que esse “Eu te amo” está acima do terreno, acima do carnal, não é dessa dimensão e portanto não pode ser maculado pelo homem. É um “Eu te amo” que vem da cavidade mais profunda do meu coração, é um “Eu te amo” que não precisa de resposta para existir porque ele existe por si só, e por si só, preenche o meu peito antes vazio e enche a minha alma com o néctar do sublime amor, de um amor genuíno, transparente, cristalino... Esse “Eu te amo” virou uma marca, um divisor de águas que me ensinou a amar sem desejar nada em troca, nem respostas, nem promessas, por que esse “Eu te amo” não é um estado, mas a descoberta de uma nova forma de amar."
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